BEIJA FLOR ANIMADO

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"A Vida é Um Piscar de Olhos Entre as Duas Eternidades."

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Agressividade Infantil

Quando algo não lhe agrada, a criança ainda não tem maturidade emocional para se controlar e pode acabar explodindo, ao apresentar um comportamento agressivo, tanto em casa, quanto na escola. Enquanto umas choram, outras partem para a ação, batendo, gritando, xingando ou mordendo seu coleguinha. Esse comportamento deve ser investigado. Segundo a psicóloga Rita Romaro "O que acontece de fato é que toda criança tem dificuldades para controlar suas emoções, mas a maneira como ela é tratada em casa tem uma influência grande na expressão desses sentimentos".
Dessa forma entender nossos filhos e ajudá-los é de suma importância para o desenvolvimento do ego e da sua personalidade, sem que isto, gere agressividade.

Muitos fatores aceleram essa agressividade. Porém, não podemos pensar que toda criança é agressiva e intolerante. A culpa pode ser, não só dos pais, mas da sociedade em geral.
Em partes, analisaremos cada fator : e o primeiro deles, são os pais. O mau relacionamento entre eles, pode acarretar distúrbios irregulares nas crianças, entre outros fatores, as discussões familiares é uma consequência grave, a falta de estrutura financeira, o pouco tempo com os filhos e o meio social precário, podem afetar a tranquilidade que eles precisam para amadurecer e desenvolver a própria identidade.

Na escola, a frequência de conflitos entre as crianças pode aumentar se não houver espaço para brincadeiras e um bom direcionamento dos professores e pedagogos. Outro motivo é quando a criança fica frustada, porque os pais não comparecem à reuniões escolares ou porque esquecem de ajudá-los nas atividades extraclasse e assim por diante, cada fator precisa ser respeitado.

Então, eu pergunto: - Permitir, castigar ou amparar?

Pais que batem permitem a violência. Por outro lado, a impaciência dos pais perante a agressão dos filhos, também geram essa mesma agressividade. O mais importante nessa hora, é fazer a criança entender que se ele bate no colega e vice versa, isto criam mais conflitos e estimulam a violência.

Apesar de não estarem com a personalidade formada, as crianças são capazes de entender os limites e os acordos que lhes são impostos. Os pais devem agir com firmeza e carinho ao mesmo tempo, sem perder o controle da situação. Isso ajudará a criança a pensar.

Na verdade, uma das medidas mais eficientes é dizer para a criança que você compreende a raiva que ela está sentindo e que a raiva não é algo feio, mas sim que deve ser dito com calma.
O diálogo com a criança refrigera os pensamentos e sentimentos, fazendo-a superar a totalidade da raiva. O mais importante é amparar, ao invés de castigar.

Por Eliana -